Um dos principais compromissos da Infra S.A. no licenciamento ambiental e na desapropriação territorial para obras é mitigar eventuais impactos socioeconômicos em comunidades localizadas na área de influência de seus empreendimentos. Nesse sentido, a empresa realiza diálogos constantes com lideranças quilombolas para discutir as principais preocupações e expectativas das comunidades em relação à construção dos empreendimentos ferroviários.
No último mês, representantes de lideranças quilombolas de cinco comunidades impactadas pela Ferrovia de Integrações Oeste-Leste (FIOL), na Bahia, estiveram na empresa para uma discussão sobre as titulações dos territórios situados nas áreas de influência da ferrovia. Essas reuniões desempenham um papel fundamental no processo de licenciamento para a execução das obras, o que evidencia o respeito às comunidades negras e seu direito à propriedade de suas terras.
Outro tema abordado nos encontros é a necessidade de que o desenvolvimento econômico gerado pelas obras e pela operação da ferrovia seja refletido nessas comunidades. O diretor-presidente da Infra S.A. Jorge Bastos, destaca que ouvir as demandas das comunidades permite que todos esses fatores sejam considerados durante o processo construção das ferrovias.
“São povos que possuem uma rica herança cultural e histórica. O amplo diálogo com as comunidades possibilita que a Infra S.A. continue a trilhar um caminho de respeito e inclusão. Os investimentos em uma obra de ferrovia e os ganhos econômicos que o empreendimento gera precisam levar melhoria na qualidade de vida dessas populações”, afirmou.